Diretora denuncia existência "fantasmas
Folha extra e funcionários fantasmas em um dos setores mais essenciais para a sociedade, a educação. A denúncia da existência desse tipo de desmando não vem de Brasília. O fato, segundo denúncias da diretora de uma escola estadual em Campina Grande, aconteceu aqui mesmo, na Paraíba, na Secretaria de Educação do Estado.
Pior, a tentativa de barrar a prática fez com que a funcionária pública sofresse perseguição e tivesse que enfrentar dentro da própria escola a abertura de duas “CPIs” que tinham o objetivo de derrubá-la do cargo.
De acordo com a denúncia feita pela gestora, as faltas dos “fantasmas” tinham que ser, obrigatoriamente, abonadas por ela. “Para se ter uma idéia, quando eu colocava 30 faltas (que bloqueia o pagamento) e levava essa frequência para 3ª região, o funcionário de lá ficava doido pois Socorro Ramalho não ia enviar para João Pessoa, eu tinha de tirar as faltas (nunca tirei uma sequer)”, revelou a diretora em entrevista ao PolíticaPB.
Conforme relato da gestora da escola, como ela não retirava as faltas dos “fantasmas
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