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Gato é candidato ao Senado norte-americano

A corrida por uma vaga no Senado americano, pelo Estado de Virgínia, ganhou um candidato de peso. Quer dizer, ele é bem mais leve do que os outros, mas já causa furor. O gato Hank decidiu virar político e quer ameaçar o republicano George Allen e o democrata Tim Kaine.
O felino afirma conhecer bem os problemas da população, afinal, já morou na rua. Seu lema de campanha é “leite em todas as tigelas”.
Sua campanha já conta com página no Facebook e no Twitter. Além disso, Hank já tem uma série de apoiadores e correligionários e já arrecadou US$ 250.
“Hank sabe que a chave para uma América melhor e um futuro mais brilhante é a criação de empregos”, diz seu perfil no Facebook.
O grande desafio de Hank para assumir um assento no Senado seria sua idade. A lei federal exige que senadores tenham, no mínimo, 30 anos. Hank nasceu em 2003, mas em “idade de gato” já teria 52 anos.
A ideia de lançar Hank como candidato é da Sociedade Humana do Condado de Fairfax que quer alertar a população local sobre a importância das eleições.
Aqui no Brasil, dois animais-candidatos fizeram muito sucesso na época em que cédulas de papel eram usadas para o voto. Em São Paulo, o rinoceronte Cacareco recebeu cerca de 100 mil votos para ocupar uma vaga na Câmara de Vereadores, em 1959.
Já em 1988, estima-se que o mal-humorado macaco Tião tenha recebido 400 mil votos na eleição para prefeito do Rio de Janeiro

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