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O conde agora tem três belas mulheres no poder

Tatiana Corrêa prefeita que assume em 2013
 e na câmara Municipal eleita vereadora Tânia Pimentel  
 ambas assumem  a sua posição de autoridade no Conde em 2013 dia 1º de Janeiro.
Na posição de mãe, esposa e agora mais que nunca com um cargo altura vão poder mostrar a força que a mulher brasileira tem.  Elas vão pela primeira vez assumir o poder de autoridade na cidade que nasceram.
Com um histórico de um passado familiar político as três trazem consigo uma responsabilidade de fazer ainda melhor.
Só temos a desejar parabéns e boa sorte pra elas.

 Um análise da situação da mulher na política, fala sobre desigualdade de gêneros 
Desde o início da campanha eleitoral Dilma Rousseff gerou uma expectativa entre as mulheres brasileiras em relação à questão feminina na política. Passado o segundo turno e conhecido o resultado, o Brasil ganha uma mulher como presidente, a primeira da história, eleita com 56% dos votos válidos contra 44% para o oponente José Serra.
Para fazer uma análise dos ganhos da população feminina com a eleição de Dilma à presidência, em entrevista a cientista social dedicada à temática do feminismo e política, Tatau Godinho. Ela acredita que “as questões relacionadas aos direitos das mulheres vão ser colocadas na agenda política de forma muito mais cotidiana”. Mas isso também depende de uma presença mais forte do movimento de mulheres para que sejam feitas mudanças no sentido progressista. E avisa: “o campo da oposição provavelmente se apoiará em uma agenda conservadora em relação aos direitos das mulheres, como já ocorreu nas eleições.”
 As mulheres aceleram para superar desafios

O desempenho da mulher reduziu a distância nos últimos tempos e a tendência para o futuro é um equilíbrio maior dessa disputa. Como num movimento pendular, as características inatas das mulheres são muito procuradas em algumas áreas e cargos de liderança.
Depois de ser presença marcante em setores de comunicação, recursos humanos e atendimento, as mulheres estão assumindo gradativamente posições de importância em finanças, marketing e vendas. Elas têm participação ativa nas ONGs e em projetos que envolvem questões de sustentabilidade e meio ambiente. São mais empreendedoras também.
Muitas empresas já têm mulheres em posição de comando. Ter presidenta não é mais fato isolado em vários países, como registramos no Brasil.
Em escolaridade, as mulheres apresentam nítida vantagem com mais tempo de formação – um diferencial cada vez mais importante. As salas de aula das universidades, independentemente do curso, já são divididas com as mulheres. Para funções que exigem sensibilidade, disciplina, foco e capacidade de relacionamento, as mulheres largam na frente. De uma certa forma, elas têm mais pragmatismo frente à vida em situações de sofrimento para solução de problemas.
Se a tendência é boa, as diferenças ainda são grandes e os obstáculos, muitos. As mulheres sofrem com a sobrecarga das responsabilidades de trabalho e família. Nas classes C, D e E, elas são os pilares, trabalham e cuidam da família (o que explica o fato delas serem eleitas as responsáveis por receber os benefícios dos programas sociais, como bolsa família).
Equilíbrio é a palavra chave que deve nortear a presença mais justa da mulher no mercado de trabalho, uma tendência inequívoca. Por outro lado, assim como deve acontecer com os homens, realização, satisfação e felicidade serão ingredientes fundamentais para indicar esse caminho para cada profissional individualmente.”
 Já algumas décadas as mulheres começam a disputar lugares que antes só predominavam os homens, pesquisas recentes mostram em número como o campo feminino vem crescendo gradualmente em alguns setores do mercado.

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