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Delegadas elas desvendam crimes sem perder a vaidade

Delegatas”: nova geração de agentes desvenda crimes sem perder vaidade

Portal seleciona as delegadas que fazem os bandidos suspirarem no Rio

        
Flávia Monteiro revela cantada de preso
Beleza e competência no combate ao crime. Essa combinação tem sido representada na personagem da atriz Giovanna Antonelli na novela Salve Jorge, da TV Globo. Bem vestida e sempre maquiada Helô tem o perfil da nova geração de delegadas do Rio de Janeiro. Assim como na ficção, cada vez é mais comum mulheres no comando das principais delegacias da região metropolitana

Com experiência de 15 anos na Polícia Civil - 13 deles como delegada titular -, Monique Vidal se divide no comando da delegacia e da casa. Mãe de dois filhos e solteira, Monique recentemente substituiu o delegado Pedro Paulo Pontes, que foi destituído do cargo pela chefe de polícia Martha Rocha após declarações polêmicas sobre o efetivo feminino que estava sob seu comando.


Sobre a polêmica, a delegada Monique Vidal afirma não ver diferença entre homens e mulheres no combate ao crime.

— Sempre trabalhei com homens e mulheres. Pra mim isso não faz diferença. Sou mulher, tenho dois filhos, estou solteira, tenho cachorro, casa, delegacia e tudo para tomar conta. E dou conta muito bem.




A delegada Elisa Borboni não deixa de cuidar do visual mesmo no trabalho. Determinada, ela participou das investigações que levaram à prisão de um miliciano que fez ameaças de morte à chefe da Polícia Civil, Martha Rocha. Em outra ocasião, ela organizou as buscas por um homem suspeito de ter estuprado duas fãs da cantora Lady Gaga, dentro de um hotel na zona sul do Rio.

Delegada Elisa Borboni (Alexandre Brum / Agência O Dia)



Com um cordão de algemas no pescoço, cabelos compridos e corpo escultural, a delegada Flávia Monteiro, de 37 anos, virou notícia depois de prender o homem conhecido como Pai Bruno, estelionatário que prometia trazer a pessoa amada em três horas. O crime, desvendado menos de um dia após a denúncia, revelou, além da competência, a beleza da delegada, que faz até presos suspirarem.

Delegada Flávia Monteiro (Jadson Marques / R7)



A bela delegada diz que já ter ouvido cantadas até de presos.

— Um preso já me disse: 'Daqui a pouco eu vou praticar outro crime para ser preso aqui de novo.’ No fim de junho, um rapaz que foi registrar uma ocorrência disse: 'Delegata, obrigada pelo atendimento’.

Mãe de duas filhas, de três e nove anos, Flávia diz que seu estilo de vida contagia as meninas, principalmente a mais velha, que, segundo ela, já é vaidosa. Conciliar uma profissão que a expõe a riscos com a função de mãe, não é problema.

Já a delegada Marcela Ortiz prendeu recentemente um homem de 70 anos, suspeito de estuprar a enteada de 15 anos. A jovem gravou em vídeo o crime e levou as imagens à 41ª DP, acompanhada da irmã. A delegada foi atrás do suspeito e, na delegacia, ele acabou confessando o estupro.

Delegada Marcela Ortiz (Alexandre Brum / Agência O Dia)



A delegada Daniela Terra também não deixa de se cuidar mesmo durante o trabalho. Sempre bem arrumada, ela não dispensa o porta-distintivo cor de rosa para dar um ar mais feminino na Delegacia do Campinho (28ª DP), na zona norte da capital

Delegada Daniela Terra (foto: Alexandre Brum / Agência O Dia)



Atualmente na Divisão de Homicídios, a delegada Renata Araujo é a responsável por chefiar equipe que desvenda assassinatos em todo o Rio de Janeiro. Entre os principais casos comandados por Renata, está o assassinato de uma engenheira da Petrobras na Barra da Tijuca (zona oeste) e a morte do artista plástico Jorge Selarón.

Delegada Renta Araújo (foto: Felipe de Oliveira / R7)

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