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Polícia diz não ter provas de participação de suspeito preso na morte de vigilante, em JP


A Polícia Civil ainda não tem como afirmar se o homem detido no sábado (2), como suspeito de ser o atirador que matou o vigilante Fábio Alves de Lima, de 38 anos, participou, de fato, do crime.
O suspeito foi ouvido na Delegacia de Roubos e Furtos, que investiga o caso. A delegacia solicitou um mandado de prisão, para garantir que o suspeito permaneça preso, enquanto são feitas perícias.
"O que temos até agora é apenas uma suspeita. Não dá para afirmar que foi ele mesmo quem atirou no segurança. As imagens das câmeras no local não eram boas o suficiente para fazer a identificação visual e vamos precisar de provas técnicas, a exemplo de impressões digitais, coletadas da moto e da análise de outros materiais", explicou o delegado Diego Garcia.

A moto usada no assalto foi encontrada pela polícia na sexta-feira (1º), no bairro de Mandacaru. Por conta disso, as buscas passaram a se concentrar mais na região.

Caso o prazo da prisão temporária termine e a polícia não consiga provas que liguem Rafael ao crime, o suspeito será liberado. Sobre o segundo participante do roubo, que pilotava a moto, o delegado disse que ainda não há pistas de quem seja.

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