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Vídeo de uma das integrantes do trio canibal revelações chocantes

Um diário supostamente de uma das três pessoas presas em Garanhuns (PE), suspeitas de matar, esquartejar, comer e enterrar ao menos oito mulheres, indica que o trio se formou em julho de 2003.
“Pretinha”, que assina o diário, seria Bruna Cristina Oliveira da Silva, 25, amante de Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, 51, o “Monte”, marido de Isabel Cristina Pires da Silveira, 51, a “Bel”.
Os três moravam com uma criança de cinco anos, que a polícia acredita ser filha de uma das vítimas do grupo.
Bruna teria se unido ao casal com apenas 16 anos. O caderno detalha relações sexuais que a autora mantinha com o amante.
A polícia diz que eles confessaram os crimes, mas ainda não têm advogados.
Isabel descreve como fazia os assassinatos e o preparo de salgadinhos de carne humana. A acusada revela que eles comeram 10 kg de carne humana entre três e cinco dias.
“Bruna faz dieta, mas quando ela come carne come mesmo. Agora, eu já gosto mais de arroz e não como muita carne. Essa carne só durou pouco por causa da Bruna e da menina porque elas gostam muito de carne. A menina não sabia, ela pensava que era carne comum”.
“Eu não comi muito a carne porque não sou de comer muito. Eu comi o fígado e alguns pedaços do corpo, mas não comi o coração”, diz.

Uma das duas mulheres que foram assassinadas e esquartejadas pelo trio de canibais presos em Pernambuco pode ser uma paraibana. A informação é do delegado Wesley Fernandes, que investiga a atuação do grupo canibal, adiantando que deve acionar a polícia paraibana para auxiliar nas investigações do caso.
Ele revelou que a Polícia da Paraíba poderá ajudar na investigação, pois uma das mulheres indiciadas no processo, contou que uma das mulheres assassinadas e esquartejadas era paraibana.
Os canibais foram identificados como Bruna Cristina Oliveira da Silva, de 25 anos, amante de Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, de 51, o “Monte” é marido de Isabel Cristina Pires da Silveira, de 51, a “Bel”.
A polícia suspeita que o grupo vinha agindo há pelo menos oito anos e suspeita é que os acusados além de matar, comiam a carne das vítimas e até salgadinhos foram vendidos recheados com a carne humana.
Ainda não foi divulgada a identidade da suposta paraibana ou a cidade de origem dela, tendo em vista que a polícia teme atrapalhar as investigações.

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