Argentina é o primeiro país da América Latina a aprovar o casamento gay
A Argentina se tornou nesta quinta-feira (15) o primeiro país da América Latina a legalizar o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.
Você acha correta a extensão do casamento para os homossexuais?
A decisão veio do Senado, após 15 horas de debate do projeto de lei que reconhece a união homossexual. A iniciativa, impulsionada pelo governo da presidente do país, Cristina Kirchner, foi aprovada por 33 votos a favor, 27 contra e três abstenções. A proposta já havia sido aprovada pela Câmara dos Deputados do país, mas a oposição tentou realizar manobras para que o texto voltasse a ser discutido na Casa, o que não funcionou.Cristina precisa agora ainda assinar o texto para que se torne lei.Os dias que antecederam a votação foram cercados de muita tensão em Buenos Aires, capital do país. Manifestantes favoráveis e contrários à medida fizeram pressão em frente ao Congresso. Em um país de maioria católica, havia dúvidas se a proposta realmente passaria, o que acabou acontecendo nesta quinta-feira.Para o líder do governo no Senado, Miguel Pichetto, do Partido Justicialista (PJ), a aprovação representa uma vitória dos direitos humanos na Argentina.
Você acha correta a extensão do casamento para os homossexuais?
A decisão veio do Senado, após 15 horas de debate do projeto de lei que reconhece a união homossexual. A iniciativa, impulsionada pelo governo da presidente do país, Cristina Kirchner, foi aprovada por 33 votos a favor, 27 contra e três abstenções. A proposta já havia sido aprovada pela Câmara dos Deputados do país, mas a oposição tentou realizar manobras para que o texto voltasse a ser discutido na Casa, o que não funcionou.Cristina precisa agora ainda assinar o texto para que se torne lei.Os dias que antecederam a votação foram cercados de muita tensão em Buenos Aires, capital do país. Manifestantes favoráveis e contrários à medida fizeram pressão em frente ao Congresso. Em um país de maioria católica, havia dúvidas se a proposta realmente passaria, o que acabou acontecendo nesta quinta-feira.Para o líder do governo no Senado, Miguel Pichetto, do Partido Justicialista (PJ), a aprovação representa uma vitória dos direitos humanos na Argentina.
DA REDAÇÃO A JORNALISTA ANA MARIA GOMES.
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