A primeira Copa do Mundo que não teve pelo menos uma das quatro seleções mais famosas do planeta na final (Brasil, Itália, Alemanha e Argentina) terminou com o surgimento de uma nova grande força – e com sinais preocupantes de decadência para duas outras. Também adiou mais uma vez uma revolução há muito esperada: a ascensão dos africanos ao grupo das grandes seleções.DA REDAÇÃO WAGNER ASSUNÃO
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