horarios e local das missas de cinzas hoje no Conde e Arquidiocese lança Campanha da Fraternidade
Hoje missa de quarta-feira de cinzas no Conde
As 17:00 na capela Nossa Senhora de Fátima que fica na Pousada de Conde
As 19:00 na Co-Matriz igreja de SanÁna e São Joaquim que fica entre os loteamentos Planalto da Conceição e Nossa Senhora das Neves parte de cima.
A Quarta-feira de Cinzas foi instituída há muito tempo na Igreja;
marca o início da Quaresma, tempo de penitência e oração mais intensa.
Para os antigos judeus se sentar sobre as cinzas já significava
arrependimento dos pecados e volta para Deus. As Cinzas bentas e
colocadas sobre as nossas cabeças nos fazem lembrar que vamos morrer;
que somos pó e que ao pó da terra voltaremos (cf. Gn 3, 19) para que
nosso corpo seja refeito por Deus de maneira gloriosa para não mais
perecer.
Qual é o sentido?
A intenção deste sacramental é levar-nos ao arrependimento dos
pecados, marcando o início da Quaresma; e fazer-nos lembrar que não
podemos nos apegar a esta vida achando que a felicidade plena possa ser
construída aqui. É uma ilusão perigosa. A morada definitiva é o céu.
A maioria das pessoas, mesmo os cristãos, passa a vida lutando para
“construir o céu na terra”. É um grande engano. Jamais construiremos o
céu na terra; jamais a felicidade será perfeita no vale em que o pecado
transformou num vale de lágrimas. Devemos, sim, lutar para deixar a vida
na terra cada vez melhor, mas sem a ilusão de que ficaremos sempre
aqui.
Deus dispôs tudo de modo que nada fosse sem fim aqui nesta vida. Qual
seria o desígnio do Senhor nisso? A cada dia de nossa vida temos de
renovar uma série de procedimentos: dormir, tomar banho, alimentar-nos,
etc… Tudo é precário, nada é duradouro, tudo deve ser repetido todos os
dias. A própria manutenção da vida depende do bater interminável do
coração e do respirar contínuo dos pulmões. Todo o organismo repete,
sem cessar, suas operações para a vida se manter. Tudo é transitório…
nada eterno. Toda criança se tornará um dia adulta e, depois, idosa.
Toda flor que se abre logo estará murcha; todo dia que nasce logo se
esvai… e assim tudo passa, tudo é transitório.
Informações da Canção nova
Neste ano de 2017 a Campanha da Fraternidade vai abordar os biomas brasileiros. “Cuidar da criação, de modo especial dos biomas brasileiros, que correspondem a grandes espaços geográficos com as mesmas características físicas, biológicas e climáticas, onde ali vive grande número de espécies de plantas e animais, é o chamado que nos faz, em nome de Deus, a Igreja do Brasil, através desta Campanha da Fraternidade 2017”, explica o Côn. Egídio.
Ele completa que “A história do Brasil mostra-nos que desde o descobrimento até os dias atuais os nossos biomas, as nossas regiões e todo o território brasileiro sofrem com o uso irresponsável dos bens naturais e com a interferência direta do homem na natureza e no planeta. Nossos biomas têm sentido de forma perversa o peso da mão inconsequente do ser humano”.
O que é o bioma?
É um conjunto de vida (animal e vegetal) que se constitui pelo agrupamento de tipos de vegetação identificáveis numa região, com condições geográficas e climáticas similares. Isso resulta em uma diversidade biológica própria. Dessa forma, um bioma é formado por todos os seres vivos de uma determinada região, onde a vegetação é similar e contínua, o clima é mais ou menos uniforme e cuja formação tem uma história comum. No Brasil temos seis biomas: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal.
Na Paraíba a Igreja Católica vai abordar os dois biomas nos quais nosso povo encontra-se inserido: Mata Atlântica e Caatinga.
Arquidiocese da PB lança nesta quarta Campanha da Fraternidade
Neste ano de 2017 a Campanha da Fraternidade vai abordar os biomas brasileiros. “Cuidar da criação, de modo especial dos biomas brasileiros, que correspondem a grandes espaços geográficos com as mesmas características físicas, biológicas e climáticas, onde ali vive grande número de espécies de plantas e animais, é o chamado que nos faz, em nome de Deus, a Igreja do Brasil, através desta Campanha da Fraternidade 2017”, explica o Côn. Egídio.
Ele completa que “A história do Brasil mostra-nos que desde o descobrimento até os dias atuais os nossos biomas, as nossas regiões e todo o território brasileiro sofrem com o uso irresponsável dos bens naturais e com a interferência direta do homem na natureza e no planeta. Nossos biomas têm sentido de forma perversa o peso da mão inconsequente do ser humano”.
O que é o bioma?
É um conjunto de vida (animal e vegetal) que se constitui pelo agrupamento de tipos de vegetação identificáveis numa região, com condições geográficas e climáticas similares. Isso resulta em uma diversidade biológica própria. Dessa forma, um bioma é formado por todos os seres vivos de uma determinada região, onde a vegetação é similar e contínua, o clima é mais ou menos uniforme e cuja formação tem uma história comum. No Brasil temos seis biomas: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal.
Na Paraíba a Igreja Católica vai abordar os dois biomas nos quais nosso povo encontra-se inserido: Mata Atlântica e Caatinga.
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