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João garante chamar mais 500 concursados da PM e investir em inteligência para combater crime organizado


O candidato a governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB) garantiu que irá convocar mais 500 aprovados no concurso da Polícia Militar, a partir de janeiro do próximo ano, dando sequência ao concurso realizado pelo atual governo para preenchimento 1 mil vagas. “Esses novos militares estarão nas ruas no próximo ano e se somarão aos outros 500 já convocados pelo governo do Estado”, destacou João Azevêdo, durante entrevista na noite desta segunda-feira (10), no programa Frente a Frente, da TV Arapuan.  


João Azevêdo também pretende reforçar a cada ano o efetivo de policias, mas destacou que segurança pública não se faz apenas com reforço de pessoal, se faz com pessoal capacitado e com investimentos em tecnologia e inteligência. 

“Sabemos que os investimentos em inteligência são fundamentais para evitar ações como essa do ataque ao PB 1 que foi planejado e executado pelo crime organizado para retirar da cadeia assaltantes de bancos como Romarinho, que já foi assessor da prefeitura de Campina Grande, e seus comparsas. Foi uma ação de guerra comandada por marginais com armas de grosso calibre que obtiveram êxito. Mas a população pode ficar tranquila que as policiais estão nas ruas e já capturaram mais da metade dos foragidos. A polícia trabalha para capturar cada um deles”.   

Os investimentos em inteligência serão intensificados com a criação dos centros de monitoramento em João Pessoa, Campina Grande e em Patos que também possibilitarão o monitoramento também das estradas e das fronteiras com a utilização de câmeras de alta resolução.  

“Além de continuar melhorando as condições de trabalho dos policiais militares e civis para não voltarmos ao tempo que os policiais andavam com um revólver 38, com viaturas velhas e que se faltava até combustível. Hoje estamos num patamar melhor, mas assim como qualquer política pública a segurança precisa ser aprimorada e vamos investir ainda mais para que fugas como estas, ou como a grande fuga que ocorreu em 2003, não aconteçam novamente”.

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