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Vereadores e equipe da Prefeitura de Conde se reúnem para discutir liberação de crédito especial


O presidente da Câmara de Conde, vereador Luzimar Nunes (DC), coordena reunião na manhã desta quinta-feira (22), com participação de vereadores e membros da equipe da Prefeitura para diálogo sobre a votação de crédito especial que garantirá obras, empregos e serviços para a população.
O presidente confirmou a convocação no início da noite desta quarta-feira (21) e afirmou  que “a oposição diz que precisa de mais explicações, a situação diz que a Prefeitura está documentada e que a Justiça liberou a retomada da obra da escola que depende do ajuste no orçamento, e a Câmara está cumprindo seu papel de garantir, com essa reunião desta quinta-feira, que se chegue a um consenso”.
Os constantes adiamentos da votação motivaram a população a comparecer nas sessões a anteriores para saber de explicações: parlamentares da oposição dizem que o projeto do crédito especial é bom e necessário, mas se recusam a votar.
Procrastinação
A prefeita Márcia Lucena (PSB) enviou no dia 3 de outubro o projeto de lei que pede a aprovação de crédito especial – um remanejamento do orçamento de R$ 3 milhões para investimentos em Educação –  para apreciação dos vereadores. Com apenas uma sessão ordinária por semana, a bancada de oposição, composta por seis dos 11 vereadores, havia trancado projetos de interesse da Prefeitura.
Apenas durante a última sessão, ocorrida na segunda (19), que os vereadores que compõem as Comissões de Constituição e Justiça e Finanças assinaram parecer favorável para o remanejamento do Orçamento. Ao ser posto em discussão, o líder da oposição Malba de Jacumã  (SD) afirmou que não se sentiu preparado para votar a favor da proposta. “Eu acho interessante que a gestora municipal, que fica usando o povo como massa de manobra, para denegrir imagem de vereadores, fazendo vídeos para nos pressionar. Eu voto com consciência. Por isso que quero saber mais informações sobre o projeto”, disse.
Malba se mostrou nitidamente incomodado com a participação do povo durante a sessão e pediu para que o presidente da Câmara, Luzimar (DC), restabelecesse a ordem no plenário. O presidente decidiu encerrar a sessão. “Vou encerrar a sessão e vou marcar a próxima de portas fechadas”, decretou.

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