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Irmãs ligaram para 190 e foram mortas com 13 tiros em João Pessoa; esposa do policial foi almeja com 9 disparos



 A perícia feita no local do crime comprovou que as irmãs Maria do Socorro Dias e Maria Lúcia Dias, foram mortas com 13 tiros. Maria do Socorro foi atingida com noves tiros no tórax e Maria Lúcia com 4 tiros.

O autor do crime foi o policial penal Osmany Moraes, 60 anos, que foi preso em flagrante pela Polícia Militar. Socorro era casada com Osmany. “Os tiros na esposa foram feitos em curta distância, inclusive, um deles queimou a pela da vítima.

Os tiros na esposa foram quase todos no tórax. Foi um crime bastante violento”, disse a perita do IPC-PB, Mariana Fortes. Os disparos foram de uma pistola ponto 40, que seria de uso funcional do policial.

O caso

O tenente coronel Ferreira, comandante do 5º BPM, disse que uma guarnição da PM foi acionada para uma ocorrência de violência doméstica. “Quando a viatura chegou na casa, a filha do policial penal autorizou a entrada.

Quando ele avistou os policiais disse: ‘chamaram a polícia foi?’ E daí começou a atirar matando a esposa e a cunhada dele”, disse o coronel. Ainda segundo o coronel, o genro do policial conseguiu desarma-lo e deu uma coronhada nele que o fez desmaiar.

O Samu foi chamado para fazer o socorro até o hospital.

Osmany Moraes tinha passado a noite de plantão no Presídio Silvio Porto. Em 2020, Osmany foi candidato a vereador de João Pessoa.

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