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Alto preço do filtro solar é problema e impede acesso ao produto



O alto preço do filtro solar é a desculpa mais comum entre os brasileiros que não se protegem diariamente contra o câncer de pele. Acontece que no Brasil esse produto é classificado como cosmético, tendo então, em seu preço, uma grande quantidade de impostos. Esse é um problema que ainda impossibilita o acesso de muitos brasileiros ao produto, mas transformá-lo em medicamento não é a solução, como garante a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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A questão do enquadramento do protetor solar como cosmético ou medicamento já foi levantada em algumas ocasiões, por exemplo, por iniciativa de parlamentares que queriam facilitar o acesso ao produto. Nessa ocasião a Anvisa explica que, de forma geral, enquadramento do filtro solar como medicamento não facilitaria o acesso ao produto, pois o registro de um medicamento é bem mais caro que o de um cosmético; mudando a classificação para medicamento, as produtoras teriam que adequar as linhas de produção. Isso implica na construção de uma outra área, separada da área de produção dos cosméticos. Isso resulta o aumento do custo de produção do produto.

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